BEM VINDOS

O presente blog tem como OBJECTIVO PRINCIPAL divulgar as actividades desenvolvidas no âmbito do Projecto Eco-Escolas. As referidas actividades, serão simultâneamente publicadas no facebook dos professores Coordenadores Eco-Escolas


25/04/13

o nosso coração amarelo


O NOSSO TRABALHO PARA A ATIVIDADE.

SIM, NO DIA DA MÃE O CORAÇÃO É AMARELO 

06/04/13

Livro do Ambiente

Livro Do Ambiente by aavaliacao

25/03/13

E ASSIM VAMOS REMANDO CONTRA A FOME


Melhor Refeição/Melhor escultura - "Remar, Remar... Contra a Fome"

Agrupamento de Escolas D. Pedro I - Canidelo, Vila Nova de Gaia

1136 LATAS

ATUM, COGUMELOS, ERVILHAS, GRÃO-DE-BICO, FEIJÃO, MILHO E SALSICHAS

Sobre “REMAR, REMAR… CONTRA A FOME”:
O mar que nos inspira,
É o mar que nos abraça.
É o mar que nos conforta,
Por quem o vento passa.
Venha daí, junte-se a nós!
Embarque… Coragem!
Mesmo contra a corrente,
Faremos esta viagem.
Rasguemos a espuma,
Rumo à mudança.
Num barco de lata,
A luz da esperança.

Equipa Oficial: Susana Neves, Susana Lopes, Daniela Albuquerque,  Lurdes Silva (docentes da Escola Básica do Meiral) e
Dina Azevedo

Agradecimentos: À comunidade educativa do Agrupamento de Escolas D. Pedro I, que falou a uma só voz. Bem-haja!

Instituição apoiada:
Agir Solidário

17/03/13






O QUE É?
A Hora do Planeta é um ato simbólico, promovido no mundo todo pela Rede WWF, no qual governos, empresas e a população demonstram a sua preocupação com o aquecimento global, apagando as suas luzes durante sessenta minutos.
QUANDO?
Sábado, dia 23 de março, das 20h30 às 21h30. Apague as luzes e participe da Hora do Planeta 2013.
ONDE?
No mundo todo e na sua cidade, empresa, casa... Em 2012, mais de um bilhão de pessoas em todo o mundo apagaram as luzes durante a Hora do Planeta.

FELIZ DIA DO PAI


Pelo Planeta...



07/02/13

Na Holanda

Helena Rico, 42 anos, Groningen, Holanda  


 A propósito do desafio sobre os novos hábitos de poupança na abertura do ano lectivo, resolvi partilhar a minha experiência uma vez que vivo no norte da Holanda, onde tudo se passa de modo completamente diferente.
Em primeiro lugar, os livros são gratuitos. São entregues a cada aluno no início do ano lectivo, com um autocolante que atesta o estado do livro.
Pode ser novo ou já ter sido anteriormente usado por outros alunos.
No final do ano, os livros são devolvidos à escola e de novo avaliados quanto ao seu estado.
Se por qualquer razão foram entregues em bom estado e devolvidos já muito mal tratados, o aluno poderá ter de pagá-los, no todo ou em parte.

Todos os anos, os cadernos que não foram terminados voltam a ser usados até ao fim.

O contrário é, inclusivamente, muito mal visto.
Os alunos são estimulados a reusar os materiais.
Nas disciplinas tecnológicas e de artes, são fornecidos livros para desenho, de capa dura, que deverão ser usados ao longo de todo o ciclo (cinco anos).

Obviamente que as lojas estão, a partir de Julho/Agosto, inundadas de artigos apelativos mas nas escolas a política é a de poupar e aproveitar ao máximo.

Se por qualquer razão é necessário algum material mais caro (calculadora, compasso, por exemplo), há um sistema (dinamizado por pais e professores, ou alunos mais velhos) que permite o empréstimo ou a doação, consoante a natureza do produto.

Ao longo do ano, os alunos têm de ler obrigatoriamente vários livros.

Nenhum é comprado porque a escola empresta ou simplesmente são requisitados numa das bibliotecas da cidade, todas ligadas em rede para facilitar as devoluções, por exemplo. Aliás, todas as crianças vão à biblioteca, é um hábito muito valorizado.

A minha filha mais nova começou as suas aulas de ballet.

Não nos pediram nada, nenhum fato nem sapatos especiais.
Mas como é universalmente sabido, as meninas gostam do balletporque é cor-de-rosa e porque as roupas também contam.
Então, as mães vão passando os fatos e a minha filha recebeu hoje, naturalmente, o seu maillot cor-de-rosa com tutu, e uns sapatinhos, tudo já usado.
Quando já não servir, é devolvido.
E não estamos a falar de famílias carenciadas, pelo contrário.
É assim há muito tempo.

O meu filho mais velho começará a ter, na próxima semana, aulas de guitarra.

Se a coisa for levada mesmo a sério, poderemos alugar uma guitarra ou facilmente comprar uma em segunda mão.

Este sistema faz toda a diferença porque, desde que vivo na Holanda, terminou o pesadelo do início do ano.

Tudo se passa com maior tranquilidade, não há a febre do "regresso às aulas do Continente" e os miúdos e os pais são muito menos pressionados.
De facto, noto que há uma grande diferença se compararmos o nosso país e a Holanda (ou com outros países do Norte da Europa, onde tudo funciona de forma idêntica).
Usar ou comprar o que quer que seja em segunda mão é uma atitude socialmente louvável, pelo que existem mil e uma opções.
Não só se aprende desde cedo a poupar e a reutilizar, como a focar as atenções, sobretudo as dos mais pequenos, nas coisas realmente importantes.